Ao começar a leitura do primeiro mom lit lançado pelo selo Essência da Editora Planeta, Mães em Guerra, chorando de tanto rir sabia que tentaria uma entrevista com sua autora, a americana Jill Kargman. Não é para menos, não apenas o seu glossário sobre os diferentes tipos de mães é fantástico mas seu livro inteiro é uma verdadeira diversão. A tal ponto que considero um dos melhores mom lits publicados no Brasil, então se você é fã do gênero, ou morre de curiosidade para saber um pouco mais sobre, vocês vão adorar essa entrevista!
Jill Kargman
Jill Kargman é uma autora americana que nasceu e cresceu na famosa Big Apple. Compartilhamos o mesmo medo mortal por palhaços, o que me fez ficar com um sorriso no rosto quando li pela primeira vez sua biografia. Bom saber que não estou sozinha, eles são realmente horripilantes! Começou sua carreira jornalistica como a "garota do xerox", e desde então já escreveu para revistas como a Vogue, Elle e Happer's Bazaar. Escreveu um filme que foi lançado no Festival de Sudance chamado Intern em 2000 com sua parceira Carrie Karasyov, com quem mais tarde lançou diversos livros (nenhum deles lançados no Brasil), entre eles: Wolves in Chic Clothing, The Right Address, Summer Intern, Jet Set e Bittersweet Sixteen. Além de Mães em Guerra (lançamento da Editora Planeta do mês de maio, cuja resenha pode ser lida aqui) também escreveu de maneira solo The Ex-Mrs. Hedgefund e Arm Candy.
Julianna: Você já tem oito livros publicados. Quando você começou a escrever, você imaginava que o sucesso ia ser tão grande?
Jill: Comecei a escrevendo para revistas, assim quando o meu primeiro livro foi publicado, eu estava em êxtase! Estou tão feliz de estar fazendo o que estou fazendo.
Julianna: Mães em Guerra é seu primeiro livro publicado aqui no Brasil. Como você se sentiu ao saber que os livros foram traduzidos para o português? Você esperava que eles fossem ser tão bem recebidos pelo público de outros países?
Jill: Espero que os leitores no Brasil gostem de olhar no buraco da fechadura do mundo dos nova-iorquinos! Alguns dos personagens são loucos, mas é tudo pra ser engraçado e fazer você rir:)
Até agora, os meus livros foram traduzidos em 14 idiomas, e virou um best-seller no Japão, os E.U.A e Reino Unido, mas este é o meu primeiro em Português e estou muito animada!
Julianna: O livro “Mães em Guerra” acabou de ser lançado no Brasil. Você acha que as mulheres brasileiras vão se identificar com a Hannah?
Jill: Espero que sim, acho que apesar de vivermos longe há um desafio com a maternidade que é universal. É maravilhoso e muito divertido, mas há momentos solitários também. E este livro tenta capturar o humor, mas também o caos dos primeiros anos ....
Julianna: Mãe podem ser muito competitivas, ter várias manias malucas, mas são movidas pelo mesmo sentimento ao redor do mundo: o amor pelos seus filhos. Algumas mães retratadas no seu livro não parecem ter essa relação tão forte, você acredita que isso é culpa do estilo de vida em que estão inseridas?
Jill: Eu acho que todo mundo ama seus filhos, algumas são mais dedicadas que outras, algumas mulheres adoram os seus filhos quase como uma extensão de si mesmo - é como que queriam ter filhos para fazer parte do clube. Acho que a via rápida só torna isso mais intenso, porque elas podem pagar a babá e as armadilhas da riqueza, como o carrinho da moda, as roupas certas, nas escolas, classes, etc
Julianna: Eu me apaixonei pelo seu livro desde as primeiras páginas, aquele glossário é simplesmente hilário. Como as classificações dos tipos de mães surgiu para você? Você se baseou em algumas mães que você conhecia?
Jill: Sim! Eu só fiz a pesquisa criando meus três filhos aqui .... a maioria das coisas mais bizarras no livro é verdadeira!
Julianna: Você vive e cresceu em Upper East Side. Você acredita que o conhecimento da comunidade foi fundamental para a criação de Mães em Guerra? Na verdade há mães tão excêntricas na alta sociedade de Manhattan?
Jill: Absolutamente, há mães malucas. Mas eu acho que eles estão em toda parte! Isso é o que a abertura é sobre. Aposto que Esquimós no Alasca uma vez pensaram que o iglu de fulano é maior do que o meu ou o meu bebê troglodita corre mais rápido. O critério do que é importante pode mudar mas ainda existem e sempre vão existir mães competitivas.
Julianna: Alguma parte do livro foi inspirado por algo que você realmente viveu como uma mãe de Nova York? Se sim, qual?
Jill: Toneladas foram baseadas nas minhas experiências, mas eu acho que a o mais memorável é quando muitas vezes as pessoas dizem que uma jovem mãe que deve ler este livro ou ver o filme que de alguma forma envolve abuso sexual infantil ou algo terrível. Uma vez uma mulher disse: "Oh, VOCÊ TEM QUE VER este filme, é tão PERTUBADOR!" Como se aquele fosse uma coisa boa! Então eu disse, "sim, eu não vou pagar uma babá e comprar ingressos e pipoca na minha rara noite fora e depois ver algo" pertubador "'.E ela continuou "O que você vai fazer? Sentar e assistir SHREK PARA O RESTO DE SUA VIDA? " Basicamente .... sim! OK, talvez não para sempre, mas com crianças pequenas eu não quero chorar ou ir ver algo sobre crianças mortas! Eu coloquei essa passagem igualzinha no livro porque eu sabia que varias mães poderiam se relacionar em qualquer lugar.
Julianna: Você é uma mãe de dois filhos, você se acha parecida com alguma de suas personagens no livro?*
Jill: Comecei a escrevendo para revistas, assim quando o meu primeiro livro foi publicado, eu estava em êxtase! Estou tão feliz de estar fazendo o que estou fazendo.
Julianna: Mães em Guerra é seu primeiro livro publicado aqui no Brasil. Como você se sentiu ao saber que os livros foram traduzidos para o português? Você esperava que eles fossem ser tão bem recebidos pelo público de outros países?
Jill: Espero que os leitores no Brasil gostem de olhar no buraco da fechadura do mundo dos nova-iorquinos! Alguns dos personagens são loucos, mas é tudo pra ser engraçado e fazer você rir:)
Até agora, os meus livros foram traduzidos em 14 idiomas, e virou um best-seller no Japão, os E.U.A e Reino Unido, mas este é o meu primeiro em Português e estou muito animada!
Julianna: O livro “Mães em Guerra” acabou de ser lançado no Brasil. Você acha que as mulheres brasileiras vão se identificar com a Hannah?
Jill: Espero que sim, acho que apesar de vivermos longe há um desafio com a maternidade que é universal. É maravilhoso e muito divertido, mas há momentos solitários também. E este livro tenta capturar o humor, mas também o caos dos primeiros anos ....
Julianna: Mãe podem ser muito competitivas, ter várias manias malucas, mas são movidas pelo mesmo sentimento ao redor do mundo: o amor pelos seus filhos. Algumas mães retratadas no seu livro não parecem ter essa relação tão forte, você acredita que isso é culpa do estilo de vida em que estão inseridas?
Jill: Eu acho que todo mundo ama seus filhos, algumas são mais dedicadas que outras, algumas mulheres adoram os seus filhos quase como uma extensão de si mesmo - é como que queriam ter filhos para fazer parte do clube. Acho que a via rápida só torna isso mais intenso, porque elas podem pagar a babá e as armadilhas da riqueza, como o carrinho da moda, as roupas certas, nas escolas, classes, etc
Julianna: Eu me apaixonei pelo seu livro desde as primeiras páginas, aquele glossário é simplesmente hilário. Como as classificações dos tipos de mães surgiu para você? Você se baseou em algumas mães que você conhecia?
Jill: Sim! Eu só fiz a pesquisa criando meus três filhos aqui .... a maioria das coisas mais bizarras no livro é verdadeira!
Julianna: Você vive e cresceu em Upper East Side. Você acredita que o conhecimento da comunidade foi fundamental para a criação de Mães em Guerra? Na verdade há mães tão excêntricas na alta sociedade de Manhattan?
Jill: Absolutamente, há mães malucas. Mas eu acho que eles estão em toda parte! Isso é o que a abertura é sobre. Aposto que Esquimós no Alasca uma vez pensaram que o iglu de fulano é maior do que o meu ou o meu bebê troglodita corre mais rápido. O critério do que é importante pode mudar mas ainda existem e sempre vão existir mães competitivas.
Julianna: Alguma parte do livro foi inspirado por algo que você realmente viveu como uma mãe de Nova York? Se sim, qual?
Jill: Toneladas foram baseadas nas minhas experiências, mas eu acho que a o mais memorável é quando muitas vezes as pessoas dizem que uma jovem mãe que deve ler este livro ou ver o filme que de alguma forma envolve abuso sexual infantil ou algo terrível. Uma vez uma mulher disse: "Oh, VOCÊ TEM QUE VER este filme, é tão PERTUBADOR!" Como se aquele fosse uma coisa boa! Então eu disse, "sim, eu não vou pagar uma babá e comprar ingressos e pipoca na minha rara noite fora e depois ver algo" pertubador "'.E ela continuou "O que você vai fazer? Sentar e assistir SHREK PARA O RESTO DE SUA VIDA? " Basicamente .... sim! OK, talvez não para sempre, mas com crianças pequenas eu não quero chorar ou ir ver algo sobre crianças mortas! Eu coloquei essa passagem igualzinha no livro porque eu sabia que varias mães poderiam se relacionar em qualquer lugar.
Julianna: Você é uma mãe de dois filhos, você se acha parecida com alguma de suas personagens no livro?*
Jill: Tenho três filhos, 7, 4 e 2 e, sim, eles têm birras como qualquer criança, mas eu realmente estou tentando criá-los sem mimá-los . Às vezes, como resultado de viver em Nova York é que eles podem ser um pouco precoces (todos os três conhecem cada canção Lady Gaga!), Mas eles ainda são bons garotos doces.
*By the way: o site da editora americana está desatualizado.
Julianna: O que você acha da capa da edição brasileira?
Jill: Eu não vi ainda!
Julianna: Você sempre sonhou em ser escritora, ou foi algo que surgiu ao acaso? Tem algumas dicas para as mulheres brasileiras que querem ser escritoras?
Jill: Eu sempre quis escrever, e é fundamental não analisar de mais - basta escrever como se fala.
Julianna: Qual é a sua rotina diária ao escrever?
Jill: Eu escrevo durante as tardes em que minhas meninas estão na escola e meu filho está dormindo - cerca de três horas por dia. Eu pulo o almoço e tenho um iogurte na minha mesa.
Julianna: Como é o processo de escolha dos nomes dos personagens?
Jill: Eu simplesmente invento nomes. Eu adoro inventar os nomes.
Julianna: Quais cenas você acha mais fácil de escrever, as engraçadas ou tristes?
Jill: Engraçadas, estas são as minhas favoritas!
Julianna: Qual das suas personagens é mais parecida com você? Você se inspirou intencionalmente em você mesma, ou foi algo que aconteceu naturalmente?
Jill: Eu acho que Hannah é a mais parecida comigo, mas quando eu escrevi este livro eu só tinha um filho e em seguida, um recém-nascido. Agora as coisas como as mães "Bitch' * não costumam perturbar-me o caminho como costumavam fazer quando eu era uma mãe nova.
* Gíria comumente traduzida como Vaca huahuahua
*By the way: o site da editora americana está desatualizado.
Julianna: O que você acha da capa da edição brasileira?
Jill: Eu não vi ainda!
Julianna: Você sempre sonhou em ser escritora, ou foi algo que surgiu ao acaso? Tem algumas dicas para as mulheres brasileiras que querem ser escritoras?
Jill: Eu sempre quis escrever, e é fundamental não analisar de mais - basta escrever como se fala.
Julianna: Qual é a sua rotina diária ao escrever?
Jill: Eu escrevo durante as tardes em que minhas meninas estão na escola e meu filho está dormindo - cerca de três horas por dia. Eu pulo o almoço e tenho um iogurte na minha mesa.
Julianna: Como é o processo de escolha dos nomes dos personagens?
Jill: Eu simplesmente invento nomes. Eu adoro inventar os nomes.
Julianna: Quais cenas você acha mais fácil de escrever, as engraçadas ou tristes?
Jill: Engraçadas, estas são as minhas favoritas!
Julianna: Qual das suas personagens é mais parecida com você? Você se inspirou intencionalmente em você mesma, ou foi algo que aconteceu naturalmente?
Jill: Eu acho que Hannah é a mais parecida comigo, mas quando eu escrevi este livro eu só tinha um filho e em seguida, um recém-nascido. Agora as coisas como as mães "Bitch' * não costumam perturbar-me o caminho como costumavam fazer quando eu era uma mãe nova.
* Gíria comumente traduzida como Vaca huahuahua
Julianna: Dos seus livros publicados qual o seu preferido?
Jill: Mães em Guerra e então o meu novo saindo próximo mês de Fevereiro de 2011, chamado SOMETIMES IN FEEL LIKE A NUT.
Julianna: Qual dos seus livros que ainda não foram publicados no Brasil que você gostaria de ver traduzido para o portguês?
Jill: Aquele que comentei - é uma coleção de ensaios humorísticos não-ficção sobre a minha infância em Nova York.
Julianna: Você gostaria de conhecer o Brasil? Se sim, nos diga o lugar que você mais gostaria de conhecer? Que recado você deixaria para as leitoras brasileiras?
Jill: Eu adoraria ir ao seu país!! Se o meu próximo livro for um sucesso, alguém poderia me chamar para falar! Eu amaria mais ainda:)
xxoxoxoxoxjill
Jill: Mães em Guerra e então o meu novo saindo próximo mês de Fevereiro de 2011, chamado SOMETIMES IN FEEL LIKE A NUT.
Julianna: Qual dos seus livros que ainda não foram publicados no Brasil que você gostaria de ver traduzido para o portguês?
Jill: Aquele que comentei - é uma coleção de ensaios humorísticos não-ficção sobre a minha infância em Nova York.
Julianna: Você gostaria de conhecer o Brasil? Se sim, nos diga o lugar que você mais gostaria de conhecer? Que recado você deixaria para as leitoras brasileiras?
Jill: Eu adoraria ir ao seu país!! Se o meu próximo livro for um sucesso, alguém poderia me chamar para falar! Eu amaria mais ainda:)
xxoxoxoxoxjill
Muito obrigada pela atenção Jill!!
Capas dos livros ao redor do mundo :
Espero que vocês tenham gostado da entrevista!
Que legal a entrevista Juh, eu adoro saber mais sobre os autores do qual você resenha, e po incrível que pareça parece que eles não estão assim TÃO longe de nós! HUSha
ResponderExcluirAdorei algumas capas ali e acho que as editoras deveriam publicar alguns livros da Jill!
Bjos
Muito boa a entrevista, ainda não li Mães em guerra, mas está na minha wishlist :D
ResponderExcluirAs capas dos livros são lindass!!
ResponderExcluirNão li o livro Mães em Guerra ainda, mas me pareceu bem legal..
Ainda mais depois de ler a entrevista com a escritora.. ela parece mto simpática!! Levando em conta que muita coisa no livro é real e engraçada.. dá mais vontade ainda de ler né?! XD
Ler sobre escritoras como a Jill me dá mais ânimo pra continuar escrevendo meus próprios livros!! Quem sabe uma dia não serei eu a entrevistada né?!
Beijinhoss =**
Meu Deus, que show essa entrevista, ju!! Adorei! Ela até parece brasileira! rsrsrs
ResponderExcluirQue máximo! Adoro ler as entrevistas com os escritores também, como o pessoal que já comentou. Como o William comentou aí em cima, parece que ficamos mais perto deles. Fiquei cheia de vontade de ler "Mães em Guerra".
ResponderExcluirObrigada por trazer a entrevista, Julliana. Adorei!
Ahhh o Elmo me conquistou XD A cara de feliz delas tá muito boa.
ResponderExcluirAdooooro quando você faz essas entrevistas, Ju! É um jeitinho de se identificar mais com o autor(a). Muito boa essa! Beijos.
ResponderExcluir@mariaclarabruno
www.thecoffeesandbooks.blogspot.com
Ju adorei essa entrevista. Conheci Maes em Guerra por causa de vc, li sua resenha, participei da promo mas não ganhei. Não tem problema, já to acostumada a não ter sorte.
ResponderExcluirMas essa entrevista foi perfeita. Adorei. A Jill parece ser muito simpatica. Agora, quero ler mais ainda.
Parabéns!
XOXO, da Lisse
Adorei as perguntas, principalmente as que nas repostas expuseram o modo de vida dela como mãe. Deve ser deliciosamente difícil criar 3 pequenos com idades tão próximas, né? Imagine escrevendo!
ResponderExcluirGostei mto, Ju! Parabéns!
Bjo
Oi Juh!!!
ResponderExcluirQuando li o livro da Jill, logo imaginei que o livro era escrito por uma mãe, afinal de contas só uma mãe poderia descrever tão bem nossas incessantes confusões, dúvidas e intrigas maternas! E experiência ela tem sobra, afinal como descreveria tão bem o mundo materno em seu livro!
Mães em Guerra, é sem dúvida aluma um perfeito e inusitado Mom Lit, com o começo mais hilário e divertido que já li! Adorei, estou maravilhada por conhecer mais uma grande escritora pelo grande blog que é o seu!
Obrigada por mais uma incrível entrevista!
Beijos;*
Thaís
Nossa, ela é super simpatica, gostei da simplicidade da entrevista e que com certeza sendo uma coisa dela, a linguagem dos livros tambem devem seguir o mesmo padrão.
ResponderExcluirbjss
Adorei a entrevista! Que VIP! A jill é super simpática e as suas perguntas foram muito boas! AMEI!
ResponderExcluirBeeijo! ;3
Adoro as entrevistas q vc faz... Ainda não li o livro dela, mas ver a entrevista (e o quanto ela foi simpática) dá mais vontade de ler
ResponderExcluirParabéns!!
tbm tenho medo de palhaços, morri de tanto rir agora !!!
ResponderExcluiradoreeeeu conheçer mais da autoraa, o livro ja estava na minha listinha (1 caderno rsrsr) para ler, dps voou dar a minha mãe (tenho q ler antes kk)
bjus
Primeiro: ADORO esse blog!! Ultimamente tenho lido muito mais chick lits graças a ele :)
ResponderExcluirNunca li um mom lit, mas até que fiquei com vontade!!
Jú, mais uma vez você está de parabéns!
ResponderExcluirA entrevista ficou ótima e todo o trabalhão com a tradução valeu a pena!!
Beijos
Camila
Ju, eu amei a entrevista. Fiquei feliz porque agora terei mais tempo para ler as coisas do Lost e ficar em casa. Pedi demissão do trabalho, odiava aquilo.
ResponderExcluirMais amei a entrevista Ju. A JILL é tão fofa.